quinta-feira, 2 de maio de 2013

Tecidos

Os tecidinhos que tenho pra fazer cadernos



segunda-feira, 22 de abril de 2013

Maquiagens

Meninas vocês viram a Alice Salazar na Ana Maria estes dias? Que luxo essa guria! Adooooro!
Pois é, minhas blogueiras de maquiagem preferidas são a Alice e a Lisa Eldrige. Com estilos bem diferentes e dicas ótimas, as duas tem uma variedade imensa de tutoriais que é show. Ah, ambas valorizam os produtos que usam dizendo as marcas de cada um. Isso é ótimo mas desperta em mim um desejo consumista...
Ah, aproveito pra reclamar: povo da Maybeline e da Americanas... Vamos repor o estoque de BB Cream? Eu quero o meu! E deixar o expositor arrumado não faz mal a ninguém.

sábado, 20 de abril de 2013

Deve ter sido alguma coisa que eu comi



Faz um tempo que peguei pra ler o livro "Deve ter sido alguma coisa que eu comi" de Jeffrei Steingarten. É um livro de literatura gastronômica, com os textos que ele já havia publicado na Vogue americana.
É um livro divertidíssimo, além de informativo, mas não consegui ler de uma só vez. É muita comida!!! Precisa de tempo pra digerir. Mas vira e mexe leio mais um pedaço. Recomendo!
Ainda quero ler o outro livro dele, "O Homem que comeu de tudo" mas quando procurei estava esgotado.... :-(

quinta-feira, 18 de abril de 2013

EU SOU LIFE SEMPRE

Há cerca de um mês, participei de uma experiência fantástica em forma de um treinamento. Algo intenso e intensivo! É, eu acho que é bem verdade que eu prefiro ir aos poucos, me descobrindo de vagar, dando tempo para algumas coisas se sedimentarem e abrir espaço para outras, mas ao mesmo tempo, essa intensidade tem o valor de um grande chacoalhão, um terremoto mesmo!
Foi um presente, recebi a proposta de passar 3 dias em um treinamento de desenvolvimento pessoal em um hotel fazenda. Sem muitas informações, só o apoio da minha família, em que 3 pessoas já haviam passado pelo mesmo treinamento, fui.

Tá bom, eu confesso que chegando lá eu estava cheia de pré-conceitos e tendendo a me fechar em mim mesma como sempre faço em situações de vulnerabilidade. Mas num certo momento, antes de entrar na sala para a abertura, eu pensei... "Já não tô aqui? Que mal tem experimentar uma nova perspectiva por 3 dias? Depois eu critico, falo mal pelas costas e tudo mais que todo mundo faz".

Pois foi com esse pensamento que me entreguei à experiências que eu considerava impossíveis e mudanças radicais na minha forma de ser. Puxa, de verdade, mudou minhas defesas... Segundo observações de fora, de pessoas que não passaram pelo treinamento, estou mais expansiva, mais motivada e com um brilho nos olhos que fazia tempo que não se via.

Eu percebi uma grande disposição para mudar pequenos comportamentos que me prejudicam, uma disposição maior para olhar o mundo sem os tais julgamentos e uma grande, enorme vontade de ser mais!

E to trabalhando nisso!

Pra quem tiver curiosidade, dá uma olhada no site do TREINAMENTO LIFE.

E nem adianta vir me perguntar como é que esse negócio funciona, porque a mágica está em viver a experiência.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Cadernos

Olha só os caderninhos que estão prontos pra ir pras mãos de alguém, se encher de idéias, sonhos, imagens, lembranças... São todos tamanho A5, com capa de tecido e miolo em papel reciclado. Costurados à mão, com amor e carinho. O preço de cada é R$35,00. Fora de Brasília envio pelo correio, frete por conta do comprador.
Listradinho e Xadrez, há duas unidades de cada

Bolinhas - uma unidade de cada

Verdinhos! o xadrez ainda tem duas unidades, o outro uma
Gosto muito desse que não é exatamente liso, mas eu chamo de nuvem, e das flores. Disponível uma unidade do tecido nuvem e duas florais.







Atualização: Já não há mais de bolinhas...

O interior eu fotografei ontem à noite... A iluminação não tá das melhores, mas dá pra ter uma noção. Primeira página e meio de um dos fólios (dá pra ver a costura manual por dentro e por fora).
Outra informação importante é que eles tem 98 folhas!




segunda-feira, 15 de abril de 2013

Transplante de medula

Eu deixei de postar muita coisa durante um período pela dificuldade de rede. Acabava que eu escrevia e não conseguia upar fotos nem vídeos e não postava nada, mas acho que preciso encerrar este tópico revendo estas postagens que ficaram aqui como rascunhos.
Este post era para ser sobre a coleta da medula para o transplante, então vamos a ela, mas primeiro um histórico de como cheguei até aqui.

Em janeiro de 2011 tirei 10 dias de férias, num momento de transição de governo, no mínimo inquietante para quem trabalha na área. Ao chegar na Bahia, percebi um inchaço no meu pescoço e algumas massas que inicialmente associei ao que estava sentindo - o cansaço, o estresse, o carregar de malas. Mas este sintoma foi persistente. Já há algum tempo eu tinha uma coceira no corpo todo e grande dificuldade para dormir, ficava acordando a noite toda, mas nada disso tinha sido combinado para se entender que a causa era uma só.
Voltando de viagem, fui procurando meus médicos que me mandavam fazer exames e para outros médicos, que faziam mais exames e não me davam qualquer resposta. Após uma série de "isso não é" interminável e de muitas noites sem dormir e ainda um cansaço absurdo que me levava a "dar uma encostadinha" em qualquer lugar, finalmente resolveram por fazer uma biópsia de um dos nódulos em meu pescoço. Só pra ser didática os meus sintomas na época eram:
- Dificuldades de sono
- Coceiras
- Inchaço em gânglios
- Febre ao fim do dia
- Perda de peso
- Uma fadiga sem fim

Nesse processo eu havia biopsiado a tireoide e os nódulos por punção, mas nesse caso fui orientada a realizar uma biópsia excisional, ou seja, retirar um nódulo inteiro para investigar. Ao realizar este exame eu fui confirmada que estava com Linfoma de Hodgkin.
Depois disso, já sob orientação do meu hemato-oncologista Dr Gustavo Bettarello, realizei um PET SCAN (ou tomografia com emissão de pósitrons) para se saber a extensão do quadro.
Pois bem, tinha doença no pescoço, virilha, axila, e no tórax, em alguns órgãos.
Enquanto aguardávamos o resultado do pet, já iniciamos o protocolo de quimioterapia.
O que é o protocolo? É um guia do que fazer, qual medicação tomar, em que dosagem e tempo, testada cientificamente.
O Dr Gustavo sempre me explicou o tratamento a partir de pesquisas, mostrando as possibilidades disponíveis e as razões para as opções dele. Passei então a tomar um coquetel de medicamentos, de quinze em quinze dias, durante oito meses. Cada duas aplicações correspondiam a um ciclo, portanto passei por oito ciclos.
Neste meio tempo, recebi orientações de como me proteger de doenças e de como enfrentar o tratamento minimizando os efeitos colaterais. Caxias como sou, segui tudo à risca e fui descobrindo o que funcionava melhor pra mim.
Por exemplo, descobri que picolé de limão da Kibom é ótimo para o enjôo pós quimio. E sim, só pode ser esta marca que é menos doce que as demais. Afastada do trabalho, mantive uma certa independência indo e vindo com meu carro, sempre que possível dirigindo.
Claro que não quero que ninguém entenda isso como um guia de tratamento, até por isso suprimo os nomes de medicações e algumas outras coisas, que cada um com seu médico deve resolver. Estou apenas descrevendo como foi o meu tratamento.
O protocolo indicava a execução de 3 pets durante este processo de 8 ciclos. Um no início, um no meio e um após o 8º ciclo, já sem a medicação por algum tempo. O primeiro verifica como está para realizar o tratamento, o segundo se está funcionando e o terceiro se funcionou. Se houver funcionado, o paciente é encaminhado para a radioterapia para um reforço nas áreas onde a doença se manifestou com mais ênfase.
No meu caso, o segundo pet mostrou uma evolução ótima, mas o terceiro nos decepcionou. Os gânglios haviam retomado o crescimento e precisamos partir para um segundo protocolo de tratamento.
Realizada mais uma biópsia para confirmar o quadro, passei a tomar outro coquetel de medicações já com a intenção de realizar um transplante de medula.
No que consiste o transplante de medula? Bem, ao contrário do que imagina-se o transplante é uma transfusão de sangue com uma seleção específica de células-mãe, após uma massiva dose de quimioterapia que faz sua medula parar de funcionar normalmente. Essa transfusão pode ser feita com o sangue da própria pessoa, sendo chamado de transplante autólogo, ou com sangue de outra pessoa (normalmente alguém da família ou encontrado em bancos de medula).
No meu caso foi indicado um transplante autólogo. Ou seja, eu doei para mim mesma. Para fazer isso minha medula (aquela gelatina que tem dentro dos ossos e que produz o sangue) precisaria estar saudável. Ufa, estava. Então foi feita a coleta da medula.
Tomei medicações para estimular a produção de células mãe e quando estava com estas células numa contagem boa, fui internada e implantaram um cateter especial para este procedimento. Não sei se dá pra ver nas fotos, mas tinha 2 canos, um que saia o sangue e outro que retornava, após passar por uma máquina de filtragem que separava apenas as células necessárias. Quem conhece diz que é bem parecido com uma hemodiálise. Eu nunca vi uma hemodiálise então essa referência não significa nada pra mim.
O processo de coleta dura o tempo necessário para ter um número de células adequado para o transplante. No meu caso foram duas sessões, ou dois dias de coleta. Depois disso casa.
Ai então que começa a quimioterapia do segundo protocolo. Culminando com uma última bem forte, que requer uma hidratação intensa e por isso recomenda-se fazer internada no hospital.
Bah, o Dr Gustavo foi avaliando cada etapa e optamos por ir para o hospital somente após este tempo (quanto menos tempo internado menos risco de contaminação).
Então, 4 meses depois de coletar minha medula, ela foi morta para ser ressuscitada com a infusão das células coletadas. É isso mesmo. A quimioterapia praticamente mata a medula e as células-mãe vão lá dentro do osso, recuperar a habilidade de trabalhar.
O tempo de internação para esta parte do tratamento é de aproximadamente 15 dias, se não houver intercorrências e se a medula "pegar" logo. Foi isso que aconteceu comigo (ou quase, pois tive febre 2 dias).
Depois disso, o sistema imunológico está restartado, ou seja, equivale ao de um bebê recém-nascido que não mama no peito (portanto não recebe os anticorpos da mãe). Por isso, o paciente fica extremamente suscetível a doenças como pneumonias. Como de praxe, segui as orientações e me mantive sem intercorrências nesse período.
Hoje estou no 8º mês após o transplante e sigo realizando consultas de rotina mês a mês e exames de acompanhamento, para garantir que não houve recidiva, ou seja, que a doença tenha voltado.
Meu médico no momento não fala em cura, mas em remissão. Ou seja, estou sem a doença, mas ainda temos que ficar de olho.
Já comecei a tomar as vacinas e retomei o trabalho e a vida normal. Ah, também perdi o peso que adquiri com o tratamento, que deixou a mim e a alguns colegas bolinhas em função das medicações que tomamos.
Então, dou por encerrado o tópico tratamento do linfoma, ainda que temporariamente (se acontecer algo diferente ou interessante eu volto a postar sobre o assunto).
E bola pra frente!!!!


Atualização: Olha a notícia sobre outra forma de transplante... http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2013/04/1265168-bebe-gerada-apos-selecao-genetica-doa-medula-a-irma.shtml





Aproveitando antigos vídeos

Retomando minhas postagens, me lembrei de dois vídeos que eu havia gravado e não consegui upar por causa de problemas na minha conexão de internet. Agora, com um plano melhor, deu certo, então vão eles.
O primeiro é um desabafo sobre a forma que as pessoas nos enxergam e julgam nosso estado.
O segundo é um tutorial de maquiagem simples, baseado no que eu estava usando na época.

sábado, 13 de abril de 2013

Almoço no trabalho. Restaurantes, delivery, tudo tem seus prós e seus contras. Ah, bom mesmo é minha marmitinha. Quando dá tempo de preparar comida pra semana, ou fazer feira pra ter minhas saladinhas, melhor!
Algum tempo atrás curti um pin da Elisa que tinha a salada no pote. Nossa, a curiosidade sobre dar ou não certo foi a mil. E essa semana chegou a oportunidade de testar.
Os ingredientes que usei foram (na ordem em que estão no pote) uma caponata de beringela, tomates sweet grape cortado ao meio, queijo parmesão ralado (pouco, pra dar uma salgadinha), um punhadinho pequeno de amendoins só pra dar um crunch, cubinhos de blanquet de peru, e folhas de radíchio e alface americana rasgadas.
Confesso que exagerei na caponata e nas folhas. Ficou muito apertado e na hora de comer não deu bem pra misturar os ingredientes, mas na quinta garfada as folhas pararam de cair na minha mesa e puderam ser misturadas ao restante dos ingredientes. Nossa, matou a fome bem!
Outra versão com menos quantidade e ingredientes, eu fiz outro dia no jantar... A grande diferença mesmo foi colocar um pão folha tostadinho no lugar dos amendoins, para dar a crocância.